terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ciea discute transversalidade para o programa Estadual de Educação Ambiental

Integrantes da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia (Ciea) se reúnem nesta quinta-feira (18), a partir das 9h, para discutir um dos eixos estruturantes do Programa de Educação Ambiental do Estado (Pea/Ba) – a transversalização. O evento, que será realizado no auditório do Hotel Vila Velha, no Corredor da Vitória, contará com a presença de representantes do poder público, universidades, Ongs, sociedade civil e setor produtivo. 
O diretor de Educação Ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), Ângelo Oliva, explica que o Programa de Educação Ambiental Pea-Ba apresenta quatro eixos estruturantes, entre eles a territorialidade, comunicação, transversalidade e avaliação. “Neste momento vamos nos debruçar sobre a transversalidade, buscando consolidar as sugestões para que o objetivo seja alcançado”, pontua.
 Como metodologia do encontro será realizada uma oficina, que visa recolher dos membros dos colegiados, sugestões para que a transversalização seja efetivada. Como facilitador do trabalho, o pesquisador, professor de Educação e Psicosociologia de Comunidades e Ecologia Social da UFRJ, Frederico Loureiro.
A coordenadora da secretaria executiva da Ciea, Soraya Midlej, explica que a discussão sobre a transversalização ultrapassa a ideia de ter um grupo de educação ambiental nos órgãos. Além disso, busca trazer o cidadão para a esfera de tomada de decisões. “O que se propõe é construir um acordo de como fazer a educação ambiental em conjunto e de forma coordenada”, destaca. 
Ângelo acrescenta que o assunto será retomado na próxima reunião da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia, que será realizada nos dias 2 e 3 de dezembro. Na ocasião serão encerradas as questões a cerca deste tema e propostos os encaminhamentos.


ONU espera acordo climático limitado

Quase 200 países se reúnem a partir do final do mês no México para tentar definir a criação de um fundo ambiental para países pobres e de outras medidas que levem à adoção de um novo tratado climático mundial, em meio a alertas de que a falta de ação está elevando os custos do combate às mudanças no clima.
As expectativas de adoção desse tratado se frustraram na cúpula climática de Copenhague em 2009. Para a reunião deste ano as ambições também são menores.

"Os países perceberam desde Copenhague que não há uma grande solução", disse a chefe do Secretariado Climático da ONU, Christiana Figueres. "Precisamos levar esse processo um passo adiante. Tudo me diz que há um acordo a ser feito", disse ela, referindo-se à reunião de Cancún, entre 29 de novembro e 10 de dezembro.
Mas até mesmo a adoção de um acordo limitado será um grande desafio, após um ano de intensas divergências entre EUA e China, os dois maiores emissores mundiais de gases do efeito estufa.
A China e outros países em desenvolvimento alegam que as nações ricas deveriam realizar reduções mais incisivas nas suas emissões; os EUA e outras nações desenvolvidas afirmam que grandes economias emergentes também precisam arcar com responsabilidades.
"Que a China e os Estados Unidos estejam num impasse é um fracasso muito confortável para todos os envolvidos", comentou Shane Tomlinson, diretora de desenvolvimento do instituto E3G, em Londres.
MAIS CARO
Na semana passada, a AIE (Agência Internacional de Energia) disse em um relatório que o custo de uma ação firme contra o aquecimento global até 2030 subiu de US$ 17 trilhões para US$ 18 trilhões só por causa dos adiamentos nas decisões em 2010.
"Se ainda não houver acordo em Cancún e na África do Sul (sede da reunião climática da ONU em 2011), esse custo vai subir mais, e isso tornará ainda menos provável que algum dia tenhamos um acordo", disse Fatih Birol, economista-chefe da AIE.
"Será definitivamente um acréscimo da ordem de centenas de bilhões de dólares", afirmou ele à Reuters. Os custos, explicou, estariam relacionados à migração do uso de combustíveis fósseis para as energias "limpas", como a eólica e a solar.
O objetivo das negociações de Cancún é prorrogar e ampliar o Protocolo de Quioto, que expira em 2012. A atual versão do protocolo só exige cortes nas emissões dos países desenvolvidos, mas os EUA não participam.
Outro impasse entre países ricos e pobres diz respeito aos cerca de US$ 30 bilhões da ajuda climática imediata para as nações em desenvolvimento, um dos poucos resultados concretos do evento de Copenhague.
Países em desenvolvimento dizem que a ajuda já liberada é insuficiente, e que grande parte está apenas sendo remanejada de verbas anteriores, em vez de ser um auxílio "novo e adicional" como previa o documento de Copenhague.






fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/831221-onu-espera-acordo-climatico-limitado-cupula-no-mexico-comeca-no-dia-29.shtml

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Poluição e clima ameaçam ecossistemas marinhos, diz ONU

NAGOYA, Japão (Reuters) - Ecossistemas marinhos em todo o mundo estão correndo o risco de sofrer uma grande deterioração nas próximas décadas, pois os oceanos enfrentam crescentes ameaças da poluição, pesca predatória e mudanças climáticas, mostrou nesta terça-feira um relatório da ONU.


O relatório do Programa Ambiental da ONU, feito com base em estudos de 18 regiões, previu que a fertilidade nos oceanos vai cair em quase todas as regiões do planeta até 2050 e a indústria da pesca será dominada por espécies menores, localizadas mais na base da cadeia alimentar.

O relatório foi divulgado enquanto enviados de quase 200 países se reúnem para um encontro da ONU em Nagoya, no Japão, com o objetivo de proteger e restaurar ecossistemas como florestas, recifes de coral e oceanos, que sustentam pessoas e economias.

As temperaturas da superfície dos oceanos podem subir até 2100 se não forem tomadas providências para diminuir os impactos das mudanças climáticas, afetando recifes de coral e outros organismos marinhos, informou o relatório.

Outra ameaça é o continuo aumento de níveis de nitrogênio, que pode causar elevação na quantidade de algas e levar ao envenenamento de peixes e outros animais marinhos.

"Serviços multimilionários, inclusive a indústria da pesca, o controle climático e os que sustentam indústrias como o turismo estão sob risco se os impactos ao ambiente marinho continuarem incontrolados e sem diminuição", afirmou Achim Steiner, chefe do Programa Ambiental da ONU, em comunicado.

"Este relatório global, baseado em 18 relatórios regionais, ressalta que as ambições e ações precisam, neste momento, igualar a escala e a urgência do desafio."

Relatórios regionais esboçaram medidas que podem ser adotadas por políticos, com o estudo do Pacífico-Noroeste, que cobre China, Japão, Coreia do Sul e Rússia, pedindo maior controle da água de lastro dos navios e da quantidade de peixes.

A água de lastro dos navios pode ser prejudicial aos oceanos por transportar espécies marinhas invasivas para outras regiões, podendo causar um aumento na extinção da vida marinha nativa, informou o relatório global.



(Reportagem de Chisa Fujioka)


fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/reuters/2010/10/19/poluicao-e-clima-ameacam-ecossistemas-marinhos-diz-onu.jhtm

sábado, 30 de outubro de 2010

Emissões brasileiras de gases estufa aumentaram cerca de 60% entre 1990 e 2005

Por Luana Lourenço e Yara Aquino,


As emissões brasileiras de gases de efeito estufa aumentaram cerca de 60% entre 1990 e 2005, passando de 1,4 gigatoneladas para 2,192 gigatoneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente (medida que considera todos os gases de efeito estufa). O número foi apresentado hoje (26) pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, durante a reunião anual do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.


O novo inventário nacional de emissões será apresentado à Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas antes da próxima Conferência das Partes (COP), em novembro, em Cancún, no México. O balanço faz parte da Segunda Comunicação Nacional à Convenção – um relatório do que o Brasil tem feito para mitigar as causas e atenuar os impactos do aquecimento global.

O inventário anterior trazia os dados de 1990 a 1994. Para este ano, o compromisso assumido com a ONU era apresentar dados até 2000. Mas o governo brasileiro decidiu avançar e agregar números até 2005.

O desmatamento ainda é o principal vilão das emissões nacionais de gases de efeito estufa. O setor de mudança no uso da terra e florestas é responsável por 61% do total de emissões. A agricultura aparece em seguida, com 19% das emissões nacionais e o setor de energia é responsável por outros 15%.

O inventário também contabiliza emissões da indústria e do tratamento de resíduos, responsáveis por 3% e 2% do total nacional, respectivamente.

Rezende também apresentou uma estimativa das emissões brasileiras em 2009, que não será levada à ONU. Pelos cálculos, no ano passado, o Brasil teria emitido 1,775 gigatoneladas de CO2 equivalente, 33% a menos que em 2005. A queda, segundo o ministro, se deve principalmente à redução do desmatamento na Amazônia nos últimos anos, somada à manutenção do nível de crescimento de emissões nos outros setores.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Peças em jeans aliam sustentabilidade e conforto com novas tecnologias

Cada vez com mais preocupações ambientais, a indústria da moda cria produtos pensando nos princípios da sustentabilidade, mantendo tendências e o estilo da própria marca.


Nessa linha, a Tavex apresenta vários produtos pioneiros em tecnologias sustentáveis.

É o caso do Bio Denin, produtos em jeans produzidos com acabamento de algodão reciclado e feito exclusivamente com fibras e fios reaproveitados do seu próprio processo industrial. A fabricação utiliza ainda um amido natural no lugar de gomas sintéticas, proveniente do fatiamento da batata nas indústrias de batata-frita.

A Bio Denin trocou produtos sintéticos por orgânicos, ajudando o meio ambiente e as famílias que ajudam na produção (Foto: Divulgação)

O acabamento das peças foi desenvolvido a partir da manteiga de cupuaçu em substituição aos amaciantes sintéticos. O consumo promove a responsabilidade social por meio do apoio ao desenvolvimento das comunidades locais da Amazônia. No total, 700 famílias são beneficiadas por este projeto. Além do Bio Denim, cerca de 75% dos denins produzidos pela Tavex já recebem o acabamento.

Para as próximas coleções a marca lança o Denin Therapy, que é um jeans que incorpora no tecido a tecnologia de biocerâmica.

A biocerâmica consiste em uma combinação de vários óxidos metálicos que, depois de aquecidos, adquirem a propriedade de captar os raios de sol e o calor do corpo e convertê-los em raios infravermelhos. O corpo humano reage a este estímulo dilatando os vasos sanguíneos produzindo conforto térmico e a sensação de bem-estar.

Aplicado no denim, a tecnologia aumenta a temperatura do corpo e auxilia na ativação da circulação sanguínea, além de melhorar a eliminação de toxinas, aumentar a energia corporal, facilitar as trocas celulares e produzir uma melhor oxigenação e senso de equilíbrio.

Outras marcas que apresentam produtos jeans sustentáveis são a Tristar, a Diesel com a linha Pure Organic, a Levi’s com a linha Levi’s Eco e a Index.

 
 
fonte: http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2010/08/06/pecas-em-jeans-aliam-sustentabilidade-e-conforto-com-novas-tecnologias/

terça-feira, 13 de julho de 2010

Comissão da Câmara aprova mudanças no Código Florestal

Por 13 votos a 5, os deputados federais aprovaram nesta terça-feira (6), em comissão especial, o texto-base da reforma do Código Florestal (Lei 4.771/65), do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Destaques que poderiam alterar o documento foram rejeitados. O resultado da votação foi recebido aos gritos de "retrocesso" por parte dos ambientalistas presentes na comissão e "Brasil" pelos ruralistas, que apoiam o relatório de Rebelo.

Agora, a matéria segue para votação no plenário da Câmara dos Deputados e depois para o Senado. Caso haja mudança, ele volta a ser discutido e votado pelos deputados antes de ir à sanção presidencial. Como a pauta de votações do plenário está obstruída, a proposta só deve sair da Casa no próximo semestre.
O texto mantém a chamada "anistia" para quem tiver cometido crimes ambientais. As multas e demais sanções aplicadas até 22 de julho de 2008 ficarão suspensas nas áreas de preservação permanente, até que o Plano de Regularização Ambiental estabeleça como ocorrerá a regularização das propriedades. Segundo o projeto, se o produtor cumprir o plano, não pagará as multas.


Rebelo não mexeu na proposta referente à reserva legal, que vale somente para os imóveis acima de quatro módulos fiscais. De acordo com a lei atual, imóveis rurais devem ter pelo menos 80% de reserva legal na Amazônia; 20% na Mata Atlântica e 35% no Cerrado.

Uma das principais modificações apresentadas é que os Estados não poderão mais arbitrar sobre tamanho da vegetação das APPs (Áreas de Proteção Permanente) às margens dos rios de cursos d’água que possuam de cinco a 10 metros-- as chamadas matas ciliares.

O projeto de Rebelo, contudo, alterou a largura da mata ciliar dos rios com menos de cinco metros de largura. O código atual prevê que o produtor mantenha 30 metros de mata ciliar nesses rios. O texto do deputado propõe a redução para 15 metros. Antes, Rebelo chegou a propor a redução para 7,5 metros, mas aumentou a área após pressão de ambientalistas.

Na avaliação do relator, entre os principais avanços da reforma do código está a moratória do desmatamento e a regularização fundiária. “Durante cinco anos não será permitida a abertura de novas áreas para agricultura e pecuária. Ao longo do processo de discussão, daqui para frente, a proposta ainda pode sofrer outros aperfeiçoamentos”, disse.

A pressão dos parlamentares também rendeu em mais uma modificação no documento. Rebelo aceitou a sugestão de agricultores para que seja feita a compensação florestal em áreas do mesmo bioma, mas, não necessariamente, no mesmo Estado. Locais como São Paulo e Rio Grande do Sul, por exemplo, possuem restrições de promover a recomposição das áreas degradadas em seus próprios territórios, por falta de espaço, segundo os ruralistas.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) criticou a aprovação do código. “Como ficam os produtores que respeitaram a lei? Eles foram prejudicados. Isso gera sensação de impunidade. Não que eu seja a favor de punir os pequenos [produtores], esticar prazo, mas não a anistia”, defendeu o deputado. “A questão de dar autonomia aos Estados é inconstitucional. Isso será levado ao Supremo Tribunal Federal e será contestado”, afirmou.

Aldo disse “desconfiar” que o assunto seja votado no plenário da Câmara só após as eleições. “Fui longe demais com esse negócio. Agora, os líderes que tem que definir [quando o assunto entra em pauta no plenário]. Sinto que cumpri a minha tarefa, mas nem todos ficaram totalmente satisfeitos", afirmou Rebelo.

Pressão popular

Manifestantes do Greenpeace conseguiram entrar na sala da comissão com alarmes e faixas com os dizeres "não vote em quem mata as florestas”. A chegada do grupo atrapalhou a ordem de votação feita por cada partido. Eles foram retirados pelos oficiais da Polícia Legislativa o local.

Desde ontem, mais de 200 pessoas acompanham as discussões e votações do código florestal. A maioria delas está vinculada a movimentos ruralistas como a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais).

A entidade representa 27 federações e cerca de quatro mil sindicatos do país. Eles patrocinaram inclusive camisetas aos manifestantes, que ocuparam além da sala da comissão outras quatro, com capacidade de 50 pessoas. Nesses locais, foram instalados telões que mostram ao vivo todos os debates que aconteciam na sessão.

O que é o projeto?

O projeto de lei dispõe sobre normas gerais sobre a proteção da vegetação, estabelece limites para as áreas de Preservação Permanente e as áreas de Reserva Legal; define regras gerais sobre a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance desses objetivos.

 
 

 
fonte: http://noticias.uol.com.br/politica/2010/07/06/comissao-da-camara-aprova-texto-base-da-reforma-do-codigo-florestal.jhtm

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Ecossistema no Golfo do México levará anos para se recuperar da maré negra


Os ecossistemas e habitats afetados pelo vazamento de petróleo no Golfo do México necessitarão de anos para se recuperar, afirmou nesta segunda-feira o comandante da Guarda Costeira americana, almirante Thad Allen, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.


"Lidar com o vazamento de petróleo na superfície levará alguns meses", afirmou Allen, que coordena a resposta do governo ao vazamento que afeta desde abril o Golfo do México.



"Solucionar os problemas a longo prazo como recuperar o meio ambiente e os habitats levará anos", enfatizou.

O almirante também informou que a petroleira britânica British Petroleum (BP), responsável pelo acidente, conseguiu fazer a sucção de 11.000 barris de petróleo nas 24 últimas horas graças ao funil instalado sobre o poço.

"Nas últimas 24 horas passamos do bombeamento de 6.000 barris a 11.000 (1,75 milhão de litros)", afirmou o almirante Allen, acrescentando que espera incrementar a capacidade de captura de petróleo a 20.000 barris por dia, uma vez que a BP tenha transportado ao local os equipamentos adequados.

Hoje completa 50 dias do início do desastre, eu quero saber quando a empresa tomará medidas cabivéis para acabar com o vazamento do petróleo.

O Presidente Barack Obama até hoje não fez nada para resolver o problema, quanto isso animais e plantas morrem.




 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Professora Olindinense cria panfleto informativo sobre Meio Ambiente para distribuir para população.

A professora Diovesse Neves, desenvolve projeto com seus alunos do Instituto Criativa para distribuir panfletos informativos sobre preservação do meio ambiente.

A atividade extra classe tem como finalidade deixar os cidadões Olindinenses informados sobre desmatamento, como reduzir emissões de gases na atmosfera, entre outros conteúdos de muita importação para a população em geral.
Abaixo você leitor pode conferir o conteúdo do panfleto informativo!
Você ainda pode mudar o mundo...

REPLANTE – REDUZA – REUSE – RECICLE – REPENSE

93% da Mata Atlântica já foram destruídas. O desmatamento é o segundo maior motivo do aquecimento global. O corte ilegal das árvores e a ocupação desordenada estão destruindo a floresta, com um efeito devastador sobre a qualidade de vida de todo planeta.

Você sabia que o programa Ambiental da ONU (organização das Nações Unidas) está com a Campanha chamada “Bilhão de árvores, essa iniciativa é uma simples contribuição para um mundo mais verde.



1. Replante: plante uma árvore, se cada habitante do planeta plantar pelo menos uma árvore será possível reflorestar, na região da Mata Atlântica, uma área equivalente a um pequeno país, o que irá colaborar para reduzir os efeitos do aquecimento global.

2. Reduza: reduza o uso de carro em apenas 3,2 quilômetros por mês é possível economizar mais 1,1 bilhão de litros de gasolina por ano.

3. Reuse: no bebedouro troque os copos descartáveis pela sua própria garrafa de água; use sacolas ecológicas e reutilize sacolas. Se cada pessoas usar uma sacola plástica a menos por semana, cerca de 227 milhões de litros de petróleo usados no processo de produção serão economizados.

4. Recicle: recicle itens de vidro, metal e papel sempre que possível. Se cada pessoa no mundo reciclar duas revistas por ano, os aterros sanitários deixaram de receber 127 mil toneladas de papel.

5. Repense: pense sobre como economizar energia facilmente, use lâmpadas econômicas, apague as luzes e tire a tomada de aparelhos sem uso. Se cada pessoa do planeta tirar da tomada o carregador de celular fora do uso, 63 mil toneladas de CO² deixaram emitidos na atmosfera, o que equivale a tirar mais de 11 mil carros das estradas por um ano inteiro.

Estas são pequenas dicas para usar sempre. Lembre-se desses “cinco” passos simples durante a rotina diária. Use sua criatividade para reduzir, reusar, reciclar, repensar e replantar.

 
Iniciativa assim devem ser copiadas e aplicadas, só assim podemos salvar o planeta da destuição!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Organizações preparam cartilha para que educadores estimulem jovens a preservar o meio ambiente.

Três organizações não governamentais preparam o lançamento da cartilha Investigando a Biodiversidade: Guia de Apoio aos Educadores do Brasil. O objetivo é fazer com que os educadores consigam estimular os alunos para a preservação e conservação da biodiversidade a partir de sugestões didáticas e lúdicas. O guia é voltado para adolescentes de 11 a 14 anos. Mas, segundo os responsáveis, as atividades podem ser adaptadas para grupos de crianças e até adultos.

As entidades envolvidas são a WWF-Brasil, a Conservação Internacional e o Instituto Supereco. No Brasil desde 1996, a WWF é ligada à entidade internacional de mesmo nome presente em 100 países. Criada em 1987, a Conservação Ambiental está presente no Brasil e em mais 43 países. A brasileira Supereco foi criada em 1994 e desenvolve programas educativos, sociais e culturais na área de meio ambiente especialmente da Mata Atlântica.

A cartilha é uma adaptação brasileira para o material Exploring Biodiversity, publicação conjunta da Conservação Internacional e do WWF. O lançamento faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e do Dia Internacional da Biodiversidade comemorado no próximo sábado (22).

O guia para os educadores estará disponível a partir de amanhã (18) nos sites da Conservação Internacional (www.conservacao.org), Instituto Supereco (www.supereco.org.br) e WWF-Brasil (www.wwf.org.br).

O material, com 133 páginas, reúne textos e atividades práticas. O enfoque é a realidade brasileira. O guia estimula os estudantes a investigar, analisar e reconhecer a importância da biodiversidade, observando os serviços ambientais existentes e as espécies ameaçadas de extinção.



fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2010/05/17/organizacoes-preparam-cartilha-para-que-educadores-estimulem-jovens-a-preservar-o-meio-ambiente.jhtm

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Projeto de revitalização no Povoado da Trindade, município de Cícero Dantas.

A diretora-presidente da ONG 4ª Geração, Jamille Ferreira de Santana, visualizando a necessidade da população do povoado da trindade, e que nós como orgão preocupado com a sociedade, decimos lançar o projeto de revitalizar um tanque existente no povoado da Trindade, municípiode Cícero Dantas.

Esse projeto tem como objetivo geral, implantar coletores de lixo próximo ao tanque, para que as pessoas comecem a jogar o lixo no lugar correto e dessa maneira dar um destino correto ao lixo que anteriormente era jogado nas aguas tornando-as improprias.


O nosso projeto também tem como foco implementar a educação ambiental nas escolas do povoado, demonstrando a importâcia da água para a população e os benefícios que esse projeto trará para a população em geral.

Com isso pretendemos contar com o apoio do Poder Executivo, Legislativo do município, além do Ministério Publico, para que o mais rápido possível possamos implementar o projeto no povoado e melhorar a qualidade de vida da população.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Petróleo faz com que aves deixem de voar e de mergulhar

As aves aquáticas estão entre as principais vítimas de desastres ambientais como o do Golfo do México. Os primeiros animais com o corpo coberto de óleo do vazamento da plataforma Deepwater Horizon foram achados na costa da Lousiana. O simples peso do óleo sobre as penas muitas vezes as impede de voar ou de nadar.





“As aves marinhas possuem um óleo natural que cobre o corpo e as possibilita de mergulhar no mar sem afundar”, explica Leandra Golçalves, coordenadora da campanha de oceanos do grupo ambiental Greenpeace. O pelicano pardo, a garça branca-avermelhada e o pato da Flórida estão entre as espécies em risco.

O filme que envolve os animais também altera seu equilíbrio térmico, e eles podem morrer de frio ou de calor, dependendo da estação. Isso não acontece apenas com as aves, mas também com mamíferos como baleias, golfinhos e leões marinhos. Para piorar, a ingestão do combustível derramado na água gera intoxicações graves nos animais.

Entre as espécies ameaçadas no acidente estão as tartarugas marinhas, a baleia cachalote e o atum azul - o Golfo do México é o único local de reprodução dos peixes dessa espécie que vivem no Atlântico.

De acordo com o International Tanker Owners Pollution Federation Limited (ITOPF), grupo especializado em desastres ambientais, o plâncton, do qual se alimentam diversos seres aquáticos, é claramente contaminado pelo petróleo em pesquisas laboratoriais. Entretanto, esses organismos são difíceis de serem estudados em seu próprio habitat, o que torna difícil mensurar os danos.

A coordenadora do Greenpeace lembra que o acidente não poderia ter ocorrido em momento pior. O mês de abril é temporada de reprodução de peixes, pássaros, tartarugas e outras criaturas marinhas no local. Por instinto, os bichos tendem a se assentar e, com isso, não conseguem fugir a tempo de se salvar. Segundo afirmam pesquisadores, 90% de todas as espécies marinhas do Golfo do México fazem uso das regiões costeiras e dos estuários do Rio Mississipi ao menos uma vez na vida para reprodução.


fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/04/30/cobertura-de-petroleo-impede-aves-de-voar-e-de-mergulhar.jhtm

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Brasil lidera lista de desmatamento entre 2000 e 2005

A superfície florestal diminuiu 3,1% entre 2000 e 2005 no mundo, segundo um estudo baseado em observações por satélites publicado nesta segunda-feira nos Estados Unidos, estimando que o Brasil foi o país que sofreu a maior redução de suas matas.


No total, a perda foi de 1.011.000 km2 de 2000 a 2005, o que representa 0,6% por ano. A superfície florestal mundial era de 32.688.000 km2 no início do estudo.

Por país, o Brasil, segundo em quantidade de área florestal (4,6 milhões de km2), atrás apenas da Federação Russa (5,12 milhões de km2), sofreu a maior redução de suas matas no período, 165 mil km2 (3,6% do total).

Já o Canadá, com uma superfície florestal de 3 milhões de km2, ficou em segundo, com perdas de 160 mil km2, que representam 5,2% do total.

A perda bruta de superfície florestal é definida nesta pesquisa como produto de causas naturais, como incêndios provocados por raios, e atividades humanas.

Estimativas precisas são consideradas indispensáveis nos esforços de contabilização das emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa, e para elaborar modelos climáticos, explicaram os autores da pesquisa, divulgada pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS).

Por região, as matas boreais, que se situam no Ártico e representam 26,7% da superfície florestal do planeta - a segunda mais importante - registraram a maior redução deste período em cinco anos (4%), dois terços dos quais se deveram a incêndios de origem natural, afirmaram cientistas das Universidades de Dakota do Sul (norte) e do Estado de Nova York (nordeste).

As matas tropicais úmidas, que cobrem 11,5 milhões de km2 e representam a maior superfície florestal da Terra, perderam 2,4% de sua superfície, o que equivale a 27% da perda total.

As florestas tropicais em zona seca - 7,13 milhões de km2, ou 21,8% das superfícies de mata do mundo - diminuíram 2,9% de 2000 a 2005, o que representou 20,2% das perdas florestais totais.

Já as matas das zonas temperadas - 5,2 milhões de km2 - ou 16,1% do total mundial em 2000, perderam 3,5% de sua superfície, 18,2% do total do planeta neste período.

Por continente, a América do Norte - com uma superfície florestal de 5,8 milhões de km2 em 2000 - sofreu a maior privação no período (5,1%, 295 mil km2), ou 29,2% da perda mundial.

Ásia e América do Sul perderam duas vezes menos em comparação com sua superfície de mata, 2,8% e 2,7%, respectivamente. Estes decréscimos representaram 23,7% e 22,6% do total entre 2000 e 2005.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u726201.shtml

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Expo Money em Salvador

Entre os dias 4 e 5 de maio, Salvador vai se transformar na capital nacional das finanças. A Expo Money, maior evento de educação financeira e de investimentos da América Latina, desembarca na capital reunindo os maiores especialistas no assunto, em todos os níveis.


A feira reúne um público diverso, com interesses que vão desde pequenas dicas para controlar o orçamento familiar até a como entender os gráficos de variação da bolsa. Um dos destaques da programação é a presença dos maiores especialistas em finanças do país. Entre os craques confirmados está o Gustavo Cerbasi que falará sobre “Investimentos Inteligentes”.

Cerbasi é formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com especialização em Finanças pela Stern School of Business - New York University e pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Ele também é autor do best seller “Casais inteligentes enriquecem juntos” e “Filhos inteligentes enriquecem sozinhos”, da Editora Gente, “Como organizar sua vida financeira (Ed. Campus)” e “Mais tempo, mais dinheiro” (Thomas Nelson Brasil). Gustavo é ainda colunista das revistas Você S/A e Nova.

FINANÇAS PESSOAIS – Quando o assunto é finança pessoal, Augusto Sabóia é um dos mias requisitados do país, tendo realizado mais de 2.000 reuniões personalizadas como personal adviser.

Ele também será um dos palestrantes da Expo Money Salvador, falando sobre “Planejamento Financeiro Pessoal”. Sabóia tem MBA em Personal Finance e é pesquisador dos temas relacionados ao planejamento Financeiro Pessoal e Familiar; preparação para aposentadoria, seguros de Vida, preparação para o divorcio e rematrimônio, sucessão familiar e empresarial. Além disso, Sabóia é membro Fundador da Associação Brasileira dos Planejadores Financeiros Pessoais (ABRAFIP).

O evento chega a terceira edição em Salvador com palestras, exposições, venda de livros e atendimento personalizado na área de finanças. A feira reúne um público diverso, com interesses que vão desde pequenas dicas para controlar o orçamento familiar até a como entender os gráficos de variação da bolsa.

Outra fera das finanças que está entre os nomes confirmados na Expo Money é Fabiano Calil, que dará dicas de educação financeira com a palestra “Check-up Financeiro”.

Calil é economista, com MBA em Personal Finance pela FIPECAFI/USP. Seus trabalhos englobam o planejamento financeiro pessoal e gestão de riquezas,

A Expo Money acontece no Hotel Fiesta Bahia, das 13h às 22h nos dois dias. Para inscrições e mais informações acesse www.expomoney.com.br.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Desmate do PAC equivale a metade de São Paulo

Empreendimentos do PAC, selo criado pelo governo federal para agrupar ações de infraestrutura, já desmataram de forma legal no país uma área equivalente à metade do município de São Paulo.


O Programa de Aceleração do Crescimento foi criado em 2007. Desde então, o governo autorizou o desmate de 730 km² para o avanço de suas obras, segundo levantamento feito pela Folha em cada uma das 155 autorizações específicas para o programa expedidas pelo Ibama, órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O montante desmatado nesses três anos inclui extensões na região amazônica, mas também no cerrado e na caatinga, inclusive em áreas de preservação permanente, como margens de rios e topos de morros. São obras de recursos hídricos, usinas hidrelétricas, ferrovias e rodovias, entre outras.

Cada uma dessas autorizações do Ibama traz uma série de contrapartidas que, ao menos no papel, deveriam ser cumpridas pelos responsáveis da obra, como o plantio de uma área equivalente à devastada.

Entretanto, não existe fiscalização no cumprimento dessas condicionantes, disseram à Folha servidores que, em tese, teriam essa responsabilidade.

Segundo a ministra Isabella Teixeira (Meio Ambiente), o Ibama precisa ser fortalecido, e os licenciamentos do órgão precisam ser tratados como algo estratégico de governo, e não apenas da área ambiental.

Março atingiu maior temperatura da história para o mês

As temperaturas globais --estimuladas pelo fenômeno El Niño-- alcançaram nível recorde para o mês de março nesse mês, informou nesta quinta-feira (15) a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos EUA, em um comunicado.


"Condições mais quentes que o normal dominaram a terra, especialmente no norte da África, no sul da Ásia e no Canadá", afirmou o NOAA.

A temperatura média da superfície terrestre --que combina a da terra e a do mar-- para março de 2010 foi a mais quente já registrada para o mês: 13,5ºC, o que equivale a 0,77 graus a mais que a média do século 20, de 12,7ºC, afirmou a instituição.

A temperatura média especificamente dos oceanos foi a mais quente para qualquer mês de março desde o início do registro, em 1880. Já a temperatura global da superfície terrestre foi a quarta maior para março, disse o NOAA, citando uma análise do National Climate Data Center.

O instituto acrescentou ainda que o período janeiro-março foi o mais quente registrado no planeta.

O NOAA destacou que ainda que o fenômeno do El Niño, que se caracteriza por temperaturas maiores que o normal em águas das regiões central e oriental do Pacífico tropical, "contribuiu de forma significativa para o aquecimento no cinturão tropical e na temperatura geral dos oceanos".
Espera-se que o El Niño mantenha sua influência no hemisfério Norte "pelo menos ao longo da primavera" boreal, completou o instituto

 
 
 
 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u721412.shtml

sexta-feira, 16 de abril de 2010

INGÁ (Instituto de Gestão das Águas e Clima) promove curso de Educação Ambiental Crítica

Estão abertas as inscrições para o Curso de Extensão a Distância em Educação Ambiental Crítica, promovido pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima - INGÁ, por meio da Universidade Popular das Águas – Unihidro, e da Coordenação de Educação Ambiental do Instituto.


Objetivos do curso

- Compreender o processo de construção e consolidação da Educação Ambiental Crítica, bem como suas premissas e objetivos;
- Conhecer as implicações da Política Nacional e da institucionalização da Educação Ambiental no Brasil;
- Apresentar as diretrizes e procedimentos metodológicos básicos para a execução de programas e projetos em diferentes espaços educativos.

O curso é gratuito, tem carga horária de 16 horas, e será realizado nos dias 26 e 27 de abril, em sistema de videoconferência, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), através de parceria com a Coordenação de Educação Ambiental e Saúde da Secretaria da Educação do Estado - SEC.

Sobre a UNIHIDRO

A Universidade Popular das Águas enquanto universidade livre, aberta e não corporativa do INGÁ, surgiu em 2007 em meio às discussões acerca dos problemas e benefícios que a sociedade e, em particular, as comunidades do estado da Bahia enfrentam, relacionadas à preservação da água, já que esse recurso natural encontra-se no centro de todas as questões voltadas à sustentabilidade da vida. A Unihidro é estratégica para a efetivação das Políticas de Recursos Hídricos e seus referenciais estão balizados na participação social, na interdisciplinaridade, na transdiciplinaridade e na formação do sujeito ecológico, capaz de interpretar o mundo complexo em constante transformação e principalmente agir nele de forma crítica. Assim, é com a intenção de promover diálogos de saberes com a coletividade e com o intuito de criar e recriar espaços de reflexão e de livre pensar que a Unihidro empenha-se em oferecer o Curso de Educação Ambiental Crítica.

 Os participantes terão oportunidade de conhecer a Política Nacional e a institucionalização da Educação Ambiental no Brasil e na Bahia; concepções de natureza, sociedade, educação e humanidade na perspectiva crítica; especificidades metodológicas da Educação Ambiental Crítica em diferentes espaços educativos: sistema educacional, áreas protegidas, licenciamento e gestão das águas.

Como participar

A rede de videoconferência do Estado dispõe de 1.110 vagas distribuídas em 31 municípios do Estado, incluindo Salvador. O INGÁ é responsável pelo preenchimento de 80 (oitenta) vagas em Salvador e 480 (quatrocentos e oitenta) no interior, disponíveis a gestores públicos e sociedade civil. As demais: 70 (setenta) vagas na capital e 480 (quatrocentos e oitenta) vagas no interior serão disponibilizadas à Secretaria da Educação do Estado da Bahia, com inscrições sob a responsabilidade do Instituto Anísio Teixeira (IAT).


Poderão se inscrever na Unihidro – INGÁ - gestores públicos, representantes da sociedade civil organizada (ONGs e movimentos sociais), educadores formais e não-formais, membros de colegiados (Comitês de Bacia Hidrográfica, Conselhos Municipais e outros), e demais interessados na temática, pelos telefones (71) 3116-3278 e 3116-3029 e deverão confirmar inscrição através do e-mail unihidro.inga@inga.ba.gov.br (até o preenchimento das 560 vagas disponíveis).

Requisitos para a inscrição

A inscrição deve constar nome completo, RG, formação escolar, área de atuação, endereço, telefones, e-mail, instituição ou entidade vinculada e auditório de videoconferência selecionado (confira lista dos auditórios abaixo).


O critério adotado será a ordem de inscrição dos interessados. As vagas são limitadas.

Os participantes deverão assumir suas despesas com transporte e alimentação.

As aulas serão ministradas por Carlos Frederico Loureiro, professor efetivo do Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social - EICOS, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutor em Serviço Social e Mestre em Educação, Carlos Loureiro é professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande - FURG e também consultor do Programa de Educação Ambiental do Sistema Educacional - PROEASE - SEC e do Programa de Educação Ambiental para Sustentabilidade - PEAS - INGÁ.


Programação

Primeiro dia – 26 de abril

8h – Início do curso com abertura institucional do INGÁ e SEC, bem como explicação do funcionamento das atividades.

8h30 – Histórico da abordagem crítica na educação e sua inserção na Educação Ambiental (exposição oral com utilização de slides – arquivo 1)

10h – Intervalo

10h15 – Apresentação das premissas da Educação Ambiental Crítica (exposição oral com utilização de slides – arquivo 2)

11h15 – Abertura para perguntas (auditório e demais salas)

12h15 – Intervalo para almoço

13h15 – Apresentação do vídeo “Última Entrevista de Paulo Freire” (15 minutos) e debate

14h15 – Exposição sobre os conceitos de autonomia e emancipação enquanto processos e finalidades da educação ambiental (exposição com base no texto 1 da apostila)

15h – Intervalo

15h15 – Abertura para perguntas e questionamentos

17h – Encerramento


Segundo dia – 27 de abril

8h – Síntese dos resultados obtidos com a discussão final do primeiro dia

8h30 – Apresentação do vídeo “História das coisas”

8h50 – Atividade em grupo, buscando identificar os principais aspectos contidos no vídeo: os pontos “fortes”, os polêmicos e possibilidades de apropriação pela educação ambiental

9h30 – Exposição dos resultados (um relator por sala)

10h15 – Intervalo

10h30 – A especificidade da Educação Ambiental nos processos de gestão ambiental pública - água e áreas protegidas (exposição oral com utilização de slides – arquivo 3)

12h – Intervalo para almoço

13h – A especificidade da Educação Ambiental no licenciamento ambiental (exposição oral com utilização de slides – arquivo 4)

15h – Intervalo

15h15 – A especificidade da Educação Ambiental no sistema educacional (exposição oral com utilização de slides – arquivo 5)

16h15 – Abertura para perguntas e questionamentos

16h50/17h – Encerramento do curso


Localização dos auditórios de videoconferência e disponibilidade de vagas

Alagoinhas – Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/ 15 vagas SEC/IAT)

Amargosa – Escola Estadual Pedro Calmon – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Barreiras – Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Bom Jesus da Lapa – Sede da DIREC – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Brumado - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Caetité – Instituto de Educação Anísio Teixeira – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Eunápolis - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Feira de Santana – Sede da DIREC – 60 vagas (30 vagas INGÁ/30 vagas SEC/IAT)

Guanambi - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Ibotirama - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Ilhéus - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Irecê - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Itaberaba - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Itabuna - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Itapetinga – Sede da DIREC – 60 vagas (30 vagas INGÁ/30 vagas SEC/IAT)

Jacobina – Centro Educacional Deocleciano B. de Castro – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Jequié - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Juazeiro – Sede da DIREC – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Macaúbas – Colégio Estadual Aloysio Short – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Paulo Afonso - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Piritiba – Colégio Estadual Aydil Lima – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Ribeira do Pombal – Esc. Agrotécnica de Ribeira do Pombal – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Salvador – Instituto Anísio Teixeira Auditório I LED – 50 vagas (25 vagas INGÁ/25 vagas SEC/IAT)

Salvador – Instituto Anísio Teixeira Auditório II – 100 vagas (55 vagas INGÁ/45 vagas SEC/IAT)

Santo Amaro – Escola Estadual Senador Pedro Lago – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Santo Antônio de Jesus - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Seabra – Centro Educacional de Seabra – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Senhor do Bonfim – Colégio Estadual de Senhor do Bonfim – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Serrinha – Colégio Estadual Leobino Cardoso Ribeiro – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Teixeira de Freitas - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Valença – Colégio Estadual Gentil Paraíso Martins – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)

Vitória da Conquista - Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães – 30 vagas (15 vagas INGÁ/15 vagas SEC/IAT)


Informamos que as salas de vídeo conferência localizadas nos municípios de: Salvador, Alagoinhas, Feira de Santana, Guanambi, Valença, Teixeira de Freitas, Jacobina, Jequié, Seabra, Irecê, Santo Amaro, Bom Jesus da Lapa, Senhor do Bonfim e Itabuna estão com lotação esgotada.
Entrem em contato com a INGA e participem...

ONG 4ª Geração, promovendo cultura e possibilitando a todos conteúdo interessante sobre as diversas áreas!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

INPE registra 208 km² de desmatamento na Amazônia em dois meses

A Amazônia perdeu uma área de pelo menos 208,2 quilômetros quadrados -o equivalente a uma área um pouco maior que a cidade de Buenos Aires- nos meses de janeiro e fevereiro de 2010. Os números são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Em janeiro, foram detectados 23 km² de desmatamento e em fevereiro 185 km². Nos mesmos meses de 2009, o Inpe havia observado 222 km² e 143 km² de desmate, respectivamente. No entanto, por causa da distribuição de nuvens, o instituto evita comparações entre os períodos.
São os primeiros dados do Deter divulgados em 2010. Nos meses da estação chuvosa na Amazônia, o INPE agrupa os alertas em uma base bimestral ou trimestral para melhorar a amostragem.
A cobertura de nuvens impediu a visualização de 69% da região em janeiro e em fevereiro 57% da Amazônia Legal ainda estavam encobertos, o que dificultou a observação dos satélites.
Mato Grosso, que tinha a maior parte do território sem nuvens, acumula o maior desmatamento no período. O Inpe registrou 143,4 km² de novas derrubadas no estado – 69% do total detectado em janeiro e fevereiro em toda a região. Em seguida aparecem Roraima, com 26,9 km² de novos desmates, e o Pará, com 17,2 km² a menos de florestas.
O desmatamento medido pelos satélites no Maranhão foi de 11,7 km²; em Rondônia, de 7,4 km²; e no Tocantins, de 1,7 km².
A medição do Deter considera as áreas que sofreram corte raso (desmate completo) e as que estão em degradação progressiva. O sistema serve de alerta para as ações de fiscalização e controle dos órgãos ambientais.


fonte: Uol notícias

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Frente fria e chuvas atingem a Bahia; águas rompem represas e destroem trecho da BR-489

Com menor intensidade, a frente fria e as chuvas que provocaram uma das maiores tragédias das últimas décadas no Rio de Janeiro chegaram à Bahia entre o final da noite desta quarta-feira (7) e a madrugada desta quinta-feira (8). Em Salvador, raios e ventos fortes destelharam casas, derrubaram árvores e provocaram a falta de energia parcial ou total em pelo menos 12 bairros. Nesta manhã, oito horas depois de os primeiros raios atingirem a capital baiana, a energia ainda não havia sido restabelecida em sete bairros.

As chuvas também provocaram muitos estragos no extremo-sul da Bahia. Em Prado, uma mulher morreu eletrocutada e o volume intenso das águas provocou o rompimento de duas represas, destruindo completamente um trecho da BR-489, que liga o município a Itamaraju. A Prefeitura de Prado decretou estado de emergência por 30 dias e a Cordec (Coordenação Estadual de Defesa Civil) informou que vai distribuir cestas básicas e colchões aos desabrigados e desalojados, cerca de 500 pessoas, no total.
Na capital, o incidente mais grave foi registrado na escola Raul Sá, localizada em Mussurunga (periferia). Um raio atingiu e derrubou parte de uma amendoeira localizada no pátio interno da unidade, provocando ferimentos em três estudantes.
Até as 9h desta quinta-feira, a Codesal (Coordenadoria de Defesa Civil de Salvador) tinha registrado 104 solicitações, entre alagamentos, ameaças de desabamento de imóveis e de muros, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Pela manhã, voltou a chover forte em Salvador, provocando muitos transtornos e engarrafamentos no trânsito.

fonte: UOL Notícias
data: 08/04/2010 - 09:56

quarta-feira, 31 de março de 2010

ONU: 75 grandes poluidores fixam metas de redução de emissões

Setenta e cinco países responsáveis por mais de 80% das emissões de gases estufa gerados por uso energético assumiram o compromisso de cortar ou limitar suas emissões de carbono até 2020, inclusive Brasil e Índia, informou nesta quarta-feira a Convenção Climática das Nações Unidas.

As promessas, feitas no marco do Acordo de Copenhague, significam um passo na direção de uma ação mais ampla para combater o aquecimento global, informou a Convenção-quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), em seu relatório oficial sobre a cúpula do clima, celebrada em dezembro na capital dinamarquesa.
Um total de 111 países, mais a União Europeia (UE) "anunciaram seu apoio ao Acordo", destacou a UNFCCC.
Feito às pressas, no apagar das luzes de uma reunião condenada ao fracasso, o Acordo de Copenhague estabelece a meta de se limitar o aquecimento a 2º Celsius, unindo países pobres em ricos no combate às emissões de carbono, que estão na raiz do problema.
O documento também traz o compromisso de disponibilizar 30 bilhões de dólares para países pobres vulneráveis aos efeitos das mudanças no clima nos próximos três anos até 2012, e de até 100 bilhões de dólares anualmente até 2020.
Enquanto seus defensores afirmam que este é o primeiro acordo a incluir as economias avançadas e emergentes em cortes específicos de emissões, seus críticos afirmam que não estabelece um prazo para se alcançar a meta de aquecimento, não contém um roteiro para atingi-lo e que seus compromissos são apenas voluntários.
O relatório da UNFCCC confirmou nesta quarta-feira que grandes emissores, como Brasil, Índia e China deram seu aval político ao acordo.
No início de março, os giganges emergentes se alinharam separadamente ao documento.
O secretário-executivo da Convenção, Yvo de Boer, disse que as promessas são significativas, mas não são a resposta final.
"Está claro que, enquanto os compromissos sobre a mesa são um passo importante na direção de se limitar o crescimento das emissões, eles não serão suficientes para limitar o aquecimento a 2º C", afirmou.
"Portanto, a conferência do clima, no fim do ano, no México, precisa estabelecer mecanismos de cooperação eficazes capazes de produzir uma ação significativa nacional, regional e internacional tanto para limitarmos o aumento das emissões quanto para nos prepararnos para os impactos inevitáveis das mudanças no clima", acrescentou.
A COP15, celebrada entre 7 e 19 de dezembro passado, reuniu 120 chefes de Estado e governo, tornando-se assim a reunião climática de mais alto nível já realizada.
Inicialmente celebrada como a culminação de dois anos de negociações na direção de um pacto global para combater as mudanças climáticas depois de 2012, quando expira o Protocolo de Kyoto, a cúpula esteve perto do fracasso total por causa de táticas de retardamento e de uma batalha textual que refletiram interesses nacionais enraizados e a preocupação com o custo de se modificar uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis.
Ao final, líderes de cerca de duas dúzias de países, chefiados pelos maiores emissores, se encontraram às pressas para produzir o acordo.
As primeiras conversas oficiais que se seguem a este compromisso será celebrada em Bonn, Alemanha, entre 9 e 11 de abril.
Os negociadores terão como tarefa dar vida ao Acordo de Copenhague e ver como integrá-lo ao intrincado processo da Convenção-quadro.
"A reunião será muito importante para reconstruir a confiança no processo, em que o caminho à frente estará aberto e será transparente, por um lado, e eficiente, por outro", disse de Boer.

terça-feira, 30 de março de 2010

Com efeitos nos próximos meses, El Niño começa a declinar

O fenômeno climático El Niño, que reapareceu no oceano Pacífico em junho de 2009, começou a declinar, mas seus efeitos serão sentidos durante vários meses, anunciou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) na sede em Genebra.


O El Niño, que tem repercussões importantes em grande escala no planeta, alcançou o ponto máximo nos meses de novembro-dezembro de 2009, informou a OMM.

"O fenômeno perderá intensidade nos próximos meses, mas continuará influenciando os regimes climáticos pelo menos durante o segundo trimestre do ano", apontou a OMM.

"O mais provável é que, até meados de 2010, o El Niño diminua, e que voltem a aparecer condições quase neutras no Pacífico tropical", disse o especialista da OMM Ruma Kumar Kolli.

O fenômeno climático, que se caracteriza por temperaturas superiores à normal nas águas superficiais nos setores central e oriental do Pacífico tropical, acontece a cada dois anos.

Mas a OMM não descarta que o ano registre o fenômeno inverso de La Niña, ou seja, temperaturas abaixo do normal nas águas superficiais do Pacífico tropical.

Os dois fenômenos opostos, que podem durar mais de um ano, provocam variações de temperatura estreitamente correlacionadas com importantes flutuações do clima em todo o mundo.

O fenômeno pode ser potencializado com o aquecimento global (veja abaixo).



fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u714100.shtml

segunda-feira, 29 de março de 2010

Aquecimento Global

A temperatura média da Terra gira em torno de 15º C. Isso ocorre porque existem naturalmente gases, como o dióxido de carbono, o metano e o vapor d’água em nossa atmosfera que formam uma camada que aprisiona parte do calor do Sol. Se não fossem esses gases, a Terra seria um ambiente gelado, com temperatura média de -17º C. Esse fenômeno é chamado de efeito estufa. Não fosse por ele, a vida na Terra não teria tamanha diversidade.


Só que desde a revolução industrial, começamos a usar intensivamente o carbono estocado durante milhões de anos em forma de carvão mineral, petróleo e gás natural, para gerar energia, para as indústrias e para os veículos. As florestas, grandes depósitos de carbono, começaram a ser destruídas e queimadas cada vez mais rápido. Com isso, imensas quantidades de dióxido de carbono, metano e outros gases começaram a ser despejadas na atmosfera, tornando a camada que retém o calor mais espessa. Isso intensifica o efeito estufa. E nosso planeta, agora, já mostra sinais de febre. Por isso, o aquecimento do planeta é o maior desafio ambiental do século 21.

Somente no último século, a temperatura da Terra aumentou em 0,7º C. Parece pouco, mas esse aquecimento já está alterando o clima em todo o planeta. As grandes massas de gelo começam a derreter, aumentando o nível médio do mar, ameaçando as ilhas oceânicas e as zonas costeiras. Furacões, tufões e ciclones ficam mais intensos e destrutivos. Temperaturas mínimas ficam mais altas, enxurradas e secas mais fortes e regiões com escassez de água, como o semi-árido, viram desertos. A vida na Terra fica ameaçada.

Quando o aquecimento global foi detectado, alguns cientistas ainda acreditavam que o fenômeno poderia ser causado por eventos naturais, como a erupção de vulcões, aumento ou diminuição da atividade solar e movimento dos continentes. Porém, com o avanço da ciência, ficou provado que as atividades humanas são as principais responsáveis pelas mudanças climáticas que já vêm deixando vítimas por todo o planeta. Hoje não resta dúvida. O homem é o principal responsável por este problema. E é ele que precisa encontrar soluções urgentes para evitar grandes catástrofes.


(Fonte: Greenpeace)

http://www.ibflorestas.org.br/pt/aquecimento-global.html

Saiba o que fazer com o lixo de sua casa

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.




Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.



Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.



A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.



Tempo de decomposição dos resíduos



Coleta Seletiva

Veja abaixo quais os tipos de lixo que podem ser reciclados:



DESTINO PAPEL PLÁSTICO VIDROS METAIS

COLETA SELETIVA papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens longa vida, listas telefônicas, livros sacos, CDs, disquetes, embalagens de produtos de limpeza, PET (como garrafas de refrigerante), canos e tubos, plásticos em geral (retire antes o excesso de sujeira) garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios, copos (retire antes o excesso de sujeira) latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados, folhas-de-flandres

LIXO COMUM papel carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou palstificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas plásticos termofixos (usados na indústria eletroeletrônica e na produção de alguns computadores, telefones e eletrodomésticos), embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos) espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas, tubos de TV e de computadores clipes, grampos, esponjas de aço, tachinhas, pregos e canos



Fonte: Instituto Akatu



Caso não haja coleta seletiva em seu bairro ou condomínio, procure as cooperativas de catadores e os Postos de Entrega Voluntária (PEVs).





ONG 4ª Geração: ongquartageracao@gmail.com

quarta-feira, 24 de março de 2010

AmBev investirá R$ 44 milhões na área ambiental em 2010

Diretor da empresa salientou que "gestão ambiental não é custo", já que gera "resultados positivos para a companhia"

A AmBev investirá R$ 44 milhões na área ambiental em 2010, de um total de até R$ 2 bilhões que a companhia pode destinar ao País este ano. A informação é do diretor de Relações Institucionais da fabricante de bebidas, Milton Seligman, que participou na manhã do dia 11 de março(Quarta-feira) de evento de apresentação de uma ampla campanha de mobilização para o uso consciente da água lançada pela empresa, batizada de "Movimento CYAN", em referência à cor que representa esse recurso natural. A água representa 95% da matéria-prima utilizada pela indústria e, logo, é fundamental para a sustentabilidade do negócio da AmBev, ressaltou o executivo.


"A gestão ambiental não é um custo para a empresa. Pelo contrário, ela gera um resultado positivo para a companhia", disse. No ano passado, de acordo com Seligman, a AmBev teve um ganho de R$ 79 milhões com a comercialização de subprodutos como bagaço de malte, vidro e alumínio. Em 2009, segundo Seligman, o nível de reaproveitamento de subprodutos atingiu 98,2%.

Também no ano passado, a companhia bateu seu recorde de economia no uso de água para a produção de bebidas, utilizando em média 3,9 litros de água por litro de cerveja ou refrigerante, ante 4,11 litros em 2008. Nos últimos sete anos, a AmBev economizou 14,2 bilhões de litros de água, o suficiente para abastecer por um mês uma cidade como Belo Horizonte (MG).

O Movimento CYAN compreende, basicamente, duas ações da fabricante de bebidas. Em uma parceria com a Organização Não Governamental (ONG) WWF, a companhia adotará a Bacia de Corumbá, no Distrito Federal, que abastece uma fábrica da AmBev localizada em Brasília, a Filial Gama. O objetivo é proteger cinco nascentes, além da mobilização da comunidade e apoio para a formação de um comitê gestor da bacia hidrográfica.



Na outra ação, a AmBev tem como parceiros a ONG holandesa Water Footprint Network e a Universidade de São Paulo. A empresa vai calcular o consumo de água em toda a cadeia produtiva, a fim de estimular o uso consciente da água também em fornecedores. A AmBev promoverá ainda ciclo de debates com especialistas, exposições interativas e uma campanha publicitária para promover o uso responsável da água.

O Movimento CYAN será lançado oficialmente em 22 de março, no próximo Dia Mundial da Água, em um evento no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Tatiana Freitas, da Agência Estado.
http://economia.estadao.com.br/noticias/not_8718.htm

terça-feira, 23 de março de 2010

Campanha Hora do Planeta

foto: DivulgaçãoNo próximo sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30, o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Com o intuito de convidar o maior número possível de internautas e ajudar o projeto, a ONG 4ª Geração lhe avisa que o tempo restante para o inicio da campanha são 4 dias (96 horas).




A iniciativa da WWF-Brasil (“World Wildlife Fund” o que foi traduzido como Fundo Mundial da Natureza em português) tem a intenção de ajudar o planeta e minimizar o aquecimento global. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.



Existem várias formas de participar do projeto, a primeira é se cadastrar no site. Depois espalhar a mensagem para o maior número possível de pessoas, convidar amigos, colegas e familiares.


Quando estiver com as luzes apagadas, acenda velas ou lanternas e registre o momento com uma foto ou vídeo.

Envie para nós sua foto ou vídeo que escolheremos a melhor e colocaremos no Blog.

23.03.2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

Sergipe produzirá energia eólica para abastecer cidade de 200 mil habitantes


Até 2011, Sergipe estará produzindo energia eólica 

O anúncio foi feito hoje (29) pelo presidente da Energias Renováveis (Energen), Joaquim Ferreira. Segundo ele, o parque de aerogeradores será construído no município de Barra dos Coqueiros e terá capacidade para produzir cerca de 30 Megawatt (MW) de energia.
A cessão do terreno onde onde será construído o parque foi feita numa parceria envolvendo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, e do Turismo (Sedetec) – por meio da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise) – e a Energen.
Também contribuíram para viabilizar o projeto um financiamento do Banco do Nordeste no valor de R$ 160 milhões, a isenção do Imposto sobre Serviço (ISS) e a garantia de preço no mercado privado.
O Parque Eólico de Barra dos Coqueiros terá 15 torres de 145 metros. A estimativa é de criação de 200 empregos diretos com a obra, que tem a conclusão prevista para maio de 2011.
Fontes: Agência Brasil e Banco de Imagem.



fonte: http://www.triangulo.org.br/site/noticiaDetalhe.asp?id=252

quarta-feira, 10 de março de 2010

INGÁ : INGÁ apóia ação de catadores de material reciclável durante o carnaval 2010

No Carnaval 2010, o Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ) está apoiando 23 afoxés e 2.200 catadores de material reciclável, em um investimento de R$ 370 mil, dentro da Campanha Carnaval Ouro Negro e Ouro Negro Recicla – Trabalha Decente Preserva o Meio Ambiente, realizado em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado.


O apoio aos afoxés visa ampliar a democratização da cultura afro no Carnaval e estimular a consciência ambiental na sociedade, entendendo que o cuidado com a água precisa ser difundido no cotidiano da população. Em 2009, o INGÁ investiu R$180 mil em patrocínio a 18 entidades afros e afoxés, que trabalham a mensagem do cuidado com a água na festa e ao longo do ano, em suas comunidades. Para o Ouro Negro 2010, o órgão gestor das águas no Estado está patrocinando 23 afoxés, com investimento de R$ 230 mil.


Para a campanha “Ouro Negro Recicla”, o INGÁ está apoiando a melhoria das condições de trabalho de 2.200 catadores de material reciclado cooperativos do Complexo Cooperativo de Reciclagem da Bahia e avulsos, em um investimento de R$ 140 mil, que serão investidos em uma série de ações ao longo do ano, inclusive de capacitação dos catadores.

Em 2009, os catadores retiraram dos circuitos da folia mais de 23 toneladas de garrafas pet e latinhas de aço e alumínio. O apoio do INGÁ aos catadores de material reciclado no Carnaval Ouro Negro 2010 acontece porque eles contribuem com a destinação correta e sustentável do lixo, que é descartado em áreas públicas e que poderiam entupir bueiros e canaletas, aumentando também o risco de enchentes com as chuvas que caem na cidade, sobrecarregar o aterro sanitário e poluir os rios urbanos, contaminando as águas dos rios e praias.

O objetivo da campanha é promover a consciência ambiental e a proteção das águas no dia-a-dia das pessoas. “Nossa participação no Carnaval se insere na perspectiva de uma temática sustentável, em que o cuidado com a água precisa ser difundido no cotidiano da população", afirma o diretor geral do INGÁ, Julio Rocha.

Segundo Rocha, a atuação dos catadores contribui com a destinação correta e sustentável dos resíduos sólidos que são descartados em áreas públicas, que poderiam entupir bueiros, gerar chorume nos lixões, poluir os rios urbanos e contaminar as águas.

“Foi uma sensibilidade do INGÁ, em conjunto conosco, unir cultura e meio ambiente. Isso mostra a capacidade de trabalharmos a cultura de forma transversal em várias áreas”, explica o Secretário de Cultura do Estado, Márcio Meirelles.

Pontos de apoio aos catadores

Durante o carnaval, a campanha “Ouro Negro Recicla” contará com cinco pontos de apoio para os catadores em locais estratégicos, situados na Barra, em Ondina, no Politeama, na Piedade e na Ladeira da Montanha. Os espaços servirão como centrais de informação para que o folião possa se informar sobre o descarte de modo adequado resíduos sólidos, ao mesmo tempo em que terá acesso a como essas atitudes contribuem com a preservação do meio ambiente. Além disso, permitem que os beneficiários armazenem, pesem e comercializem o material coletado.

Para o coordenador do Camapet, uma das instituições vinculadas ao Complexo, Joilson Santana, a incorporação da Campanha no Ouro Negro representa a perspectiva de mudança de comportamento da sociedade em relação ao seu modo de consumo. “Essa inserção pode possibilitar estabilidade, melhorias e principalmente a divulgação do trabalho dos catadores, que é fundamental para o equilíbrio ambiental e social da capital e de todo o Estado”, defende. “É indispensável o reconhecimento da sociedade consumidora da matéria-prima coletada, para que se possa mudar o seu olhar em relação ao catador e aderir a uma causa mais sustentável”.

Parceria

Além do investimento do convênio INGÁ / Secult, de temática “Água e Cultura”, a campanha “O Trabalho Decente Preserva o Meio Ambiente” conta com o apoio das secretarias estaduais de Trabalho, Emprego Renda e Esportes (Setre), da Promoção da Igualdade (Sepromi), do Meio Ambiente (Sema) e de Desenvolvimento Urbano (Sedur); da Companhia de Processamento de Dados do Estado (Prodeb); Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder); Prefeitura Municipal de Salvador e Centro de Educação e Cultura Popular (Cecup) Bahia Solidária, da Prefeitura Municipal de Salvador diversas secretarias e entidades governamentais.

É preciso reciclar

Reciclar significa transformar resíduos em matérias-primas para outros produtos, por meio de processos industriais ou artesanais. O lixo reciclável ou material reciclável é todo material que, após ser utilizado, pode ser reutilizado para fabricação de novos produtos. São exemplos de lixo reciclável os materiais constituídos de vidro, plástico, papel, papelão, ferro, aço e alumínio.

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), apenas 11% dos resíduos sólidos urbanos do Brasil passam pelo processo de reciclagem. Entre as vantagem da reutilização de materiais sólidos, destacadas pelo MMA, estão a redução do consumo de energia e as diminuições da poluição do solo, da água e do ar; dos custos da produção com o aproveitamento de materiais recicláveis; e da exploração dos recursos naturais.

Materiais reciclados no Brasil

Latas de alumínio (96%); Plástico (20%); Garrafas Pet (47%); Papel (35%); Papelão (77,4%); Vidro (45%); Óleo lubrificante (22%); Resíduos orgânicos domesticos (1,5% por meio de compostagem)

Tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos

Vidro: Indeterminado; Jornal: 6 meses;Garrafa plástica: 450 anos; Chiclete: 5 anos; Madeira pintada: 13 anos; Copo plástico: 50 anos; Lixo radioativo: 250.000 anos; Caixa de Papelão: 2 meses; Lata de alumínio: 200 anos

 
 
 
fonte: http://www.inga.ba.gov.br/modules/news/article.php?storyid=846